O tempo a mudou, mas não mudou o que o próprio tempo fez questão de guardar nela.
Por um bom tempo ela pensou em não sentir, mas só não sentia porque não pensava, disfarçava com outras palavras, pessoas, adjetivos e substantivos que significavam praticamente nada se não fossem ditos a ele. O silêncio que a falta fazia era ensurdecedor, palavras caladas, sentimentos repreendidos, perdidos no eco do grito interno.
Hoje em dia ela é cheia do mais depressivo e assustador nada, e continua sem ele
O tempo com certeza tratou de guardar o nada nela, sufocando o que antes era tudo.
O tempo destrói o que o próprio tempo cria e alimenta.
Assinar:
Postar comentários (Atom)
5 comentários:
Bluuh, você é uma menina criativa fikdik
mas eu sou mais, fato
comentei com o blog antigo, releve
tu vai olhar: eguas, tres comentarios
triste ilusão
oxii bebê, nem parece tu (mentira parece)
Marina sou eu
lara :D
(tu vai ver, eguas 5 comentários :O )
Postar um comentário